Belém sediará, em novembro deste ano, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30). Para proteger os direitos dos turistas esperados para o evento, a Diretoria de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) intensificou a fiscalização sobre os preços praticados por hotéis e acomodações alternativas, garantindo tarifas justas.
A expectativa é que cerca de 50 mil visitantes, brasileiros e estrangeiros, desembarquem na capital paraense entre os dias 10 e 21 de novembro.
“Estamos monitorando os valores cobrados em hospedagens e orientando os fornecedores desses serviços sobre direitos e obrigações consumeristas. Nosso objetivo é assegurar que o público tenha acesso a acomodações sem preços abusivos. Caso sejam identificadas irregularidades, tomaremos as medidas necessárias para coibir essas práticas”, afirmou a titular do Procon, Gareza Moraes.
O Governo Federal também acompanhará a variação dos preços das hospedagens, adotando um modelo semelhante ao utilizado nos Jogos Olímpicos, com um canal centralizado para reservas.
Opções de hospedagem em Belém
Para receber o grande fluxo de turistas, Belém tem investido em infraestrutura, com a construção de novos hotéis e a reforma de 17 escolas, que funcionarão como hostels temporários.
Além disso, o governo estadual, em parceria com o governo federal, planeja contratar navios cruzeiros para servirem como hotéis flutuantes.
Outra alternativa será o aluguel de residências, incentivado por meio de parcerias com plataformas de hospedagem. Já a Vila da COP30, espaço que abrigará comunidades indígenas e construções modulares de alto padrão, será posteriormente transformada em um centro administrativo.
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