A faixa convencional é considerada mais interessante no setor porque a banda estendida da FM, inaugurada em 2021, foi incorporada a equipamentos produzidos no Brasil apenas a partir de 2019. Ou seja, não é possível sintonizar em aparelhos antigos. A Anatel já registrou “preocupação” com a “falta de uniformidade”.
Até o momento, quatro rádios fizeram a transição: três na estendida e uma na convencional.
“Desconto” de R$ 2 milhões
O empresário Allan Freire, filho de Cezinha, associou-se à rádio em julho passado, após a migração para a FM. Meses depois, o canal fez outro pedido de alteração técnica: ser sintonizado também na capital paulista, além de Osasco. O custo de R$ 6,7 milhões foi dividido em 120 parcelas a partir de janeiro deste ano.
A mudança poderia ter custado R$ 8,8 milhões, não fosse um “desconto” do ministério. No ano passado, a pasta decidiu criar uma “regra transitória” para esse tipo de alteração. Enquanto a metodologia de cálculo do serviço não for atualizada, todas as rádios podem pagar um valor menor, sem correção pelo IPCA. Precisam comprometer-se, contudo, a quitar a diferença quando novas regras forem definidas.
O canal estreou no dia 7, sob o nome de Unidade FM, com música gospel e debates – um deles discutiu recentemente a legalização das bets. A bancada evangélica se opõe aos jogos de azar. “Você vota no político, o político vai lá e aprova o jogo no Brasil que está destruindo famílias”, disse um participante.
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