O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta terça-feira (25), durante evento na Fiesp, que avalia um único defeito na reforma tributária: a ampliação das exceções.
Segundo Haddad, o Congresso deve resistir aos lobbies praticados por alguns setores que vai buscar regimes diferenciados de tributação até 2032, o último ano de transição dos tributos para o IVA dual.
Haddad declarou que as exceções colocadas no projeto de lei complementar da reforma, aprovado ano passado pelo Congresso, “nos distancia um pouco dos melhores sistemas tributários do mundo”.
Ainda assim, o ministro voltou a dizer que “temos a melhor reforma possível do regime democrático”.
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