
Deixa a mulher trabalhar – No Dia do Trabalhador, a prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP), aproveitou para responder às críticas com uma postagem nas redes sociais. “Deixa a mulher trabalhar”, escreveu. E completou: “Como servidora pública, devo sim ser cobrada. Da mesma forma que — como toda mulher trabalhadora — também mereço respeito. Podem ter certeza de que este é mais um dos desafios que a primeira mulher eleita para a Prefeitura de Campo Grande vai superar.”
Graças a Deus, aqui não – O governador Eduardo Riedel (PSDB) celebrou o fato de o Brasil viver em um regime democrático. Durante o lançamento do MS Qualifica Digital, na véspera do Dia do Trabalhador, ele compartilhou um relato sobre o controle de mobilidade dos trabalhadores na China.
Longe de casa -Riedel achou um absurdo a forma como é conduzida uma contratação. por lá. “Primeiro tem que ter um emprego, aí ele se habilita para ir para essa cidade. A família fica. Depois de um ano trabalhando naquela cidade, a família é permitida a mudar também”, contou.
Foi à toa – O apagão que atingiu países da Europa nesta semana atrapalhou até o Governo de Mato Grosso do Sul. O secretário de Educação, Hélio Queiroz Daher, viajou à Espanha para participar da II Reunião Ordinária do Consed e do II Seminário Internacional Gestão para a Aprendizagem, em Barcelona.
Ressarcimento justo – Mas, segundo o governador, ele mal saiu do hotel. “O Hélio ficou preso lá em Barcelona. Ele foi à toa! Ficou dois dias no hotel e teve que voltar sem conseguir trabalhar. Vou ter que cobrar do governo espanhol essa passagem aérea”, brincou Riedel.
Bloqueado – Durante a assinatura dos contratos do Minha Casa, Minha Vida, realizada na quarta-feira (5), o prefeito de Juti, Gilson Cruz (PSDB), não conseguiu chegar ao evento. Ele ficou parado em um bloqueio do MST na BR-163. Mesmo com o cerimonial justificando a ausência, o governador ainda tinha esperança: “Ele arrumou um cantinho e passou. Daqui a pouco está aqui”, disse, otimista.
Joga nada – Em meio aos embates e tretas entre deputados na Assembleia Legislativa, sobrou até para a Seleção Brasileira. Zé Teixeira (PSDB) falou sobre polarização e citou a existência de uma camiseta vermelha para os jogadores, como chegou a circular esta semana. Zeca do PT alegou que se tratava de assunto menor. O que ambos concordaram em seus discursos era que a seleção não está jogando nada, palavras dos parlamentares.
Mãe presente – Enquanto os deputados Zeca do PT e João Henrique Catan se engalfinharam no microfone, com ameaça recíproca de denúncia na Comissão de Ética por falta de decoro, o presidente, Gerson Claro, foi só sorrisos. Usando o microfone, manifestou a alegria de ver a mãe, Marlene, no plenário. Disse que ela veio à Capital para tratamento médico e acabou por visitar o filho na Casa de Leis.
Na berlinda – Passado o feriado do Dia do Trabalhador, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve intensificar as articulações para promover mudanças no comando de alguns ministérios. Uma das trocas consideradas certas é no Ministério das Mulheres, atualmente chefiado pela sul-mato-grossense Cida Gonçalves. Apesar da proximidade com a primeira-dama Janja Lula da Silva, Cida enfrenta denúncias de assédio moral dentro da pasta — acusações que ela nega. Em fevereiro, a Comissão de Ética Pública da Presidência arquivou um processo relacionado ao caso.
Calçando as chuteiras – Para substituir Cida Gonçalves, o nome mais cotado é o de Márcia Lopes, ex-ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome no segundo mandato de Lula. Márcia também participou da equipe de transição do atual governo, integrando o grupo responsável pela área de assistência social.
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