Uma doença crônica, silenciosa, que já se tornou um problema de saúde pública em todo o mundo, o diabetes mellitus afeta cerca de 17 milhões de brasileiros1.
No ranking mundial, o Brasil ocupa a 5ª posição em incidência da doença, perdendo apenas para a perdendo apenas para China, Índia, Estados Unidos e Paquistão. A estimativa da incidência da doença em 2030 chega a 21,5 milhões. Esses dados estão no Atlas do Diabetes da Federação Internacional de Diabetes (IDF) 2.
Já o Ministério da Saúde revela que a condição é a quarta principal causa de morte no Brasil. Estima-se que mais de 10% da população do país conviva com o diabetes3, e o número vem crescendo a cada ano (comparativo com 2021, quando eram 9%)3.
E o pior é que cerca de 46% dos diabéticos no país não sabem que têm a doença, ou não se cuidam adequadamente. A falta de um diagnóstico e tratamento pode levar a complicações graves, como cegueira, insuficiência renal e amputações3.
Conhecer suas causas e sintomas, bem como os tratamentos e formas de controle disponíveis, é o caminho para conviver bem com a doença.
As causas e prevenção do diabetes
A enfermidade é provocada pela produção insuficiente ou má absorção de insulina, um hormônio produzido pelo pâncreas que regula a glicose no sangue e garante energia para o organismo4.
A condição pode levar ao aumento da glicemia e, quando essas taxas estão elevadas, há riscos de complicações no coração, nas artérias, nos olhos, nos rins e nos nervos4.
A doença é causada por fatores genéticos, ausência de hábitos saudáveis ou aspectos como pressão ou colesterol alto, alterações na taxa de triglicérides no sangue; sobrepeso (principalmente se a gordura estiver concentrada em volta da cintura); problemas renais crônicos; diabetes gestacional; síndrome de ovários policísticos e o uso de medicamentos da classe dos glicocorticoides, entre outros4.
Para prevenir, a recomendação é adotar hábitos saudáveis, como praticar atividades físicas, seguir uma alimentação nutritiva e equilibrada, manter o peso sob controle e evitar o consumo de álcool, tabaco e outras drogas, além de realizar um check up regularmente4.
Os vários tipos
Há diversos tipos de diabetes mellitus, que podem se apresentar de diversas formas. Mas seja qual for o sintoma, é fundamental que o paciente procure um serviço de saúde para dar início ao tratamento.
- Tipo 1: ocorre quando há destruição das células produtoras de insulina, em decorrência de defeito do sistema imunológico em que os anticorpos atacam as células que produzem a insulina2. Ocorre em cerca de 5 a 10% dos diabéticos. Surge geralmente na infância ou adolescência, mas pode ser diagnosticado em adultos também. Pessoas com parentes próximos que têm ou tiveram a doença devem fazer exames regularmente para acompanhar a glicose no sangue2. Entre os principais sintomas estão a vontade de urinar diversas vezes; fome frequente; sede constante; perda de peso; fraqueza; fadiga; nervosismo; mudanças de humor; náusea e vômito2. O tratamento exige o uso diário de insulina por via injetável e/ou outros medicamentos para controlar a glicose no sangue2.
- Tipo 2: resulta da resistência à insulina e de deficiência na sua secreção. Ocorre em cerca de 90% dos diabéticos e sua causa está relacionada principalmente ao sobrepeso, sedentarismo, triglicerídeos elevados, hipertensão e hábitos alimentares inadequados2,4. Os principais sintomas são infecções frequentes; alteração visual (visão embaçada); dificuldade na cicatrização de feridas; formigamento nos pés e surgimento de furúnculos2. O tratamento não depende da aplicação de insulina, mas pode ser controlado por medicamentos ministrados por via oral2.
- Gestacional: é a diminuição da tolerância à glicose, diagnosticada pela primeira vez na gestação, podendo ou não persistir após o parto. Esse tipo afeta entre 2 e 4% de todas as gestantes e implica risco aumentado do desenvolvimento posterior de diabetes para a mãe e o bebê4. Toda gestante deve fazer o exame de diabetes, regularmente, durante o pré-natal. Mulheres com a doença têm maior risco de complicações durante a gravidez e o parto4.
- Outros tipos: são causados por defeitos genéticos associados a outras doenças ou pelo uso de medicamentos2.
Revolução no controle do diabetes
Quem convive com a doença precisa acompanhar constantemente os níveis de glicose no sangue.
A boa notícia é que neste aspecto, a tecnologia tem avançado a passos largos. Se antes o paciente precisava usar um glicosímetro, que mede a glicose capilar através de uma gota de sangue obtida com uma picada no dedo, hoje o paciente já conta com o SMART MedLevensohn, um dispositivo que realiza o monitoramento contínuo ou regular dos níveis de glicose, indicado para uso a partir dos 2 anos de idade.
O dispositivo realiza leituras precisas e automáticas a cada 5 minutos, e os dados coletados pelo sensor são transmitidos via Bluetooth para o aplicativo AiDEX, que registra o histórico de medições e as tendências das taxas de glicose.
O SMART permite, ainda, registrar os eventos que afetam as taxas de glicose, como a realização de exercícios físicos, e criar alertas para hiperglicemia e hipoglicemia.
Discreto e prático, ele mede 35mm de altura x 21,8mm de largura, de forma a proporcionar maior conforto na realização das atividades diárias.
E é facílimo de usar: basta colocar o dispositivo na parte posterior do braço ou no abdômen e ele começa a medir a glicemia automaticamente, sem picadas, dores nem incômodos. Pode ser usado a partir de 2 anos de idade.
Com o SMART você mede sua glicemia automaticamente, de forma inteligente, sem precisar parar o que está fazendo. Troque medir todo dia por medir o dia todo.
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Referências
- Fundação Osvaldo Cruz (FIOCRUZ). Diabetes. Disponível em: https://fiocruz.br/diabetes. Acessado em 30 de abril de 2025.
- Biblioteca Virtual em Saúde. Ministério da Saúde. Dia Nacional do Diabetes. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/26-6-dia-nacional-do-diabetes-4/. Acessado em 30 de abril de 2025.
- Agência Brasil. Mais de 10% dos brasileiros vivem com diabetes. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2023-11/mais-de-10-dos-brasileiros-vivem-com-diabetes. Acessado em30 de abril de 2025.
- Ministério da Saúde. Diabetes (diabetes mellitus). Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/d/diabetes#:~:text=Fatores%20de%20risco,medicamentos%20da%20classe%20dos%20glicocorticoides. Acessado em 30 de abril de 2025.
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