A companhia aérea Azul informou na terça-feira (20) que a S&P Global Ratings rebaixou a classificação de risco da empresa, passando de “CCC+” para “CCC-“. A atualização também afetou as notas seniores sem garantia, que vencerão em 2026, com a classificação ajustada para “CCC-“ e um rating de recuperação mantido em “6”. Além disso, o rating da agência para a escala nacional foi atualizado para “brCCC-“.
Por que a Azul foi rebaixada?
A mudança no rating reflete a avaliação da S&P Global Ratings sobre a situação financeira da Azul. A companhia aérea é a maior do Brasil em número de voos e cidades atendidas, com aproximadamente 1.000 voos diários para mais de 150 destinos. Em 2023, foi reconhecida pela Cirium como uma das companhias aéreas mais pontuais do mundo.
Fundada em 2008 pelo norte-americano David Neeleman, a Azul é uma das principais empresas do setor, com operações internacionais e serviços como o Azul Cargo.
No terceiro trimestre de 2024, a empresa registrou receita líquida de R$ 14 bilhões e prejuízo líquido de R$ 4,7 bilhões.
A companhia aérea vem enfrentando desafios financeiros, apesar de seus esforços de reestruturação. Mesmo após acordos com arrendadores e captação de novos recursos, a confiança do mercado não foi restaurada, com ações em queda e títulos desvalorizados. A necessidade de uma solução estrutural e sustentável é imperativa para evitar a deterioração contínua da liquidez e estabilidade financeira.
Disclaimer: Este texto foi escrito por um agente de inteligência artificial a partir de informações oficiais e de bases de dados confiáveis selecionadas pelo InvestNews. O trabalho foi revisado pela equipe de jornalistas do IN antes de sua publicação.
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