25 de maio de 2025

PM aposentado e filho são executados a tiros em Campo Grande neste sábado

Direto das Ruas

Dupla em moto é suspeita do crime; Polícia Militar e perícia estiveram no local

Por Gabriel de Matos | 24/05/2025 20:34

PM aposentado e filho são executados a tiros dentro de casa
Viaturas da Polícia Militar próximo ao local do crime (Foto: Direto das Ruas)

Duas mortes foram registradas na noite deste sábado (24) na região das Moreninhas, em Campo Grande. Uma das vítimas foi identificada como policial militar aposentado Nelson Carvalho Vieira, de 67 anos. A outra vítima é seu filho. Os dois estavam em casa, na Rua Anacá, quando foram atingidas por disparos de arma de fogo e morreram no local. As imagens chegaram pelo canal Direto das Ruas.

Um policial militar aposentado, Nelson Carvalho Vieira, de 67 anos, e seu filho foram assassinados a tiros em sua residência no bairro Moreninhas, em Campo Grande, na noite de sábado (24). Os disparos foram realizados por dois homens que chegaram em uma motocicleta Honda Biz branca.As vítimas foram atingidas enquanto estavam em casa, e a motivação do crime ainda é desconhecida. A Polícia Militar e a perícia técnica estão investigando o caso, que será conduzido pela Polícia Civil. A identidade do filho não foi divulgada, mas uma linha de investigação sugere que ele poderia ser o alvo dos criminosos.

De acordo com as primeiras informações, os autores seriam dois homens que chegaram em uma motocicleta Honda Biz branca. Eles deixaram o veículo em uma esquina próxima à residência e um dos suspeitos efetuou os disparos contra pai e filho. A identidade do filho ainda não foi divulgada oficialmente.

Equipes da Polícia Militar e da perícia técnica estiveram na cena do crime para coleta de evidências e início da investigação. A motivação ainda é desconhecida, e os autores seguem foragidos.

Segundo apuração inicial, uma das linhas de investigação considera que o alvo seria o filho, e que o pai, ao tentar intervir, também foi atingido. Nelson era policial aposentado desde 2017. O caso será investigado pela Polícia Civil.

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