O Irã afirmou neste domingo, 15, que o ataque israelense na última sexta-feira matou o chefe do programa de mísseis da Guarda Revolucionária e também eliminou sete de seus representantes de confiança, interrompendo seriamente seu comando.
O Irã reconheceu anteriormente a morte do general Amir Ali Hajizadeh, chefe da divisão aeroespacial da Guarda, no ataque de sexta-feira. Segundo o governo, também foram mortos os generais Mahmoud Bagheri, Davoud Sheikhian, Mohammad Bagher Taherpour, Mansour Safarpour, Masoud Tayyeb, Khosro Hasani e Javad Jarsara.
Em comunicado, a Guarda lamentou as perdas. A corporação disse que eles ficarão registrados na história por seus sacrifícios em defesa da terra natal. Além disso, declarou que o regime sionista está ”fadado ao fracasso e enfrentará destruição total”. Porém, não disse o motivo que os homens estavam reunidos.
O líder geral da Guarda também foi morto. Hossein Salami era um dos principais personagens do campo militar iraniano e estava no cargo desde 2019. Khamenei escolheu Ahmad Vahidi como novo comandante da organização.
Israel disse que os oito foram mortos enquanto se reuniam em um quartel-general subterrâneo. ”Como parte dos bombardeios iniciais, caças do exército atacaram o centro de comando onde estavam o comandante da Força Aérea [da Guarda], Amir Ali Hajizadeh, e outros funcionários de alto escalão”, falou o Ministério da Defesa israelense ainda na sexta.
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