
Chegou a 128 o número de mortos no Irã em decorrência aos ataques promovidos por Israel e a 14 as vítimas fatais em Israel devido aos bombardeios dos iranianos. Os ataques começaram na última sexta-feira, quando Israel atacou o país persa em um bombardeio que matou líderes militares e cientistas nucleares. As ofensivas seguem neste domingo, com ataques em Teerã, Jerusalém e Tel-Aviv.
Os ataques de hoje deixaram 11 mortos em Israel. Agora, são 14 o total de vítimas e 390 feridos, segundo a imprensa israelense. Um dos bombardeios atingiu edifícios residenciais no litoral e no norte de Israel. Outro danificou estações de abastecimento para caças israelenses. Os militares minimizaram os ataques que romperam o “Domo de Ferro”, um dos principais sistemas de defesa de Israel.
No Irã, os mortos somam 128 e os feridos 320, dizem as autoridades iranianas. Os Israelenses atacaram a sede do Ministério da Defesa iraniano em Teerã na manhã de hoje, assim como o depósito de petróleo de Shahran, a noroeste da capital iraniana.
Principal aliado do grupo palestino Hamas, com quem Israel trava um conflito ininterrupto desde outubro de 2023 na Faixa de Gaza, o Irã teve alguns de seus principais chefes militares mortos em operações israelenses nos últimos meses. Segundo Netanyahu, o ataque desferido contra Teerã na sexta-feira seria “preventivo”, com o objetivo alegado de impedir que o país persa desenvolva armas nucleares — a república islâmica é alvo de sanções internacionais e tenta negociar um acordo nuclear com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que havia abandonado o pacto durante seu primeiro mandato à frente da Casa Branca, em 2018.
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