
Sem praia – Durante audiência pública na Assembleia Legislativa, que falou sobre o futuro do Estádio Morenão, o presidente da Federação de Futebol lamentou a falta de uma praia em Campo Grande, seja de água doce ou salgada. “Nós não temos mar, não temos um rio, nós só comemos o final de semana ou, no máximo, cinema para os jovens”, disse Estevão Petrállas ao defender o esporte como uma alternativa a ser explorada.
Amigão – Por duas vezes, o sul-mato-grossense valorizou a boa relação com o atual presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Samir Xaud. Primeiro para imprensa, em uma coletiva, e depois para os parlamentares, lamentando que os olhos não deixaram ele acompanhar o novo amigo ao exterior. “Conversei muito com o Samir, que está nos Estados Unidos, era para eu ter ido junto, só que passei por duas cirurgias nas vistas”.
Dinheiro no parque – Petrállas já aproveitou, também, para destacar que recebeu R$ 120 mil da CBF para reformar o estádio Jacques da Luz, que fica no Bairro Moreinhas e recebe os jogos atualmente. Ele disse que teve reformas nas salas, na arquibancadas e até no gramado.
Não é lá grandes coisas – Coordenador da reunião, o deputado Pedro Pedrossian Neto (PSD) reconhece que o campo do Morenão nunca será uma referência nacional, mas que pode funcionar parcialmente. “Não adianta a gente também ficar se iludindo, imaginar que tem a mesma atratividade que o Allianz Parque, um Morumbis, né? Aqui é um ativo de rentabilidade duvidosa”
Pendenga – Na oportunidade de fala na audiência, o presidente da Assembleia, Gerson Claro (PP), disse que a Alems vai ajudar a resolver na situação do Morenão, já que o estádio não conta com apoio do Governo Federal, responsável pela estrutura que faz parte da Universidade Federal. “Temos que lutar com as armas que a gente tem, porque esse assunto, do jeito que tá essa pendenga de governo federal, eu não vejo facilidades nesse assunto”.
Até sonhou – O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho (Republicanos) fez o dever de casa antes de voltar a terras sul-mato-grossenses. Durante a cerimônia de inauguração das obras dos aeroportos de Campo Grande, Corumbá e Ponta Porã, ele confessou que passou a noite passada ensaiando o “nome completo” do Estado, para não esquecer o DO SUL.
Ensaiando – A dedicação foi tanta que ele disse que até sonhou. No voo para Campo Grande, ao lado da ministra do Planejamento e Orçamento do Brasil, Simone Tebet (MDB), ele confessou que teve um deslize e logo foi corrigido e alertado do perigo pela sul-mato-grossense. No fim, toda a preparação deu resultado, já que ele não errou nenhuma vez.
Fica pra próxima – A agenda apertada diminuiu o tempo que o ministro ficaria no Estado e para poder chegar a tempo ao Rio de Janeiro ele cancelou o almoço oferecido pelo governador Eduardo Riedel (PSDB). Mas ele cobrou a promessa do churrasquinho oferecido pelo deputado federal, Geraldo Resende (PSDB) em sua última passagem pelo Estado, em Dourados.
Segundo semestre – Ventilada para disputar uma das vagas para o senado federal, a ministra Simone Tebet (MDB), disse que esse assunto será discutido a partir do segundo semestre deste ano. “Não tem conversa. Acho que essas conversas têm que acontecer um ano antes da eleição. Então vamos aguardar até outubro e ver os acontecimentos. Sou ministra do Planejamento e Orçamento e se precisar ficar até 31 de dezembro de 2026 como ministra, se isso for bom para Mato Grosso do Sul, também vou ficar”.
1 milhão de pães – A Padaria da Liberdade, projeto de ressocialização promovido pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul em parceria com o Sesc MS, vai celebrar a marca de 1 milhão de pães doados a instituições beneficentes da Capita. Idealizada pelo juiz Albino Coimbra Neto, a iniciativa alia trabalho prisional, inclusão social e solidariedade, por meio do programa Sesc Mesa Brasil. .
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