Maconha Dry e medicamento irregular são apreendidos em encomendas

Maconha foi encontrada escondida dentro de uma air fryer e de um liquidificador, enviados por encomenda pelos Correios. Além disso, ampolas do medicamento “Manjouro” também foram apreendidas sendo transportadas de forma irregular. A ação ocorreu nesta quinta-feira (22) e foi divulgada nesta sexta-feira (23) pela GCM (Guarda Civil Metropolitana).

Guarda Civil Metropolitana (GCM) apreendeu 2 kg de maconha escondidos em uma air fryer e um liquidificador enviados pelos Correios. A droga, do tipo DRY, vinha do Paraguai e tinha como destino Minas Gerais. Estima-se que o valor da apreensão chegue a R$ 370 mil. A GCM foi acionada pelos Correios após suspeita nas encomendas. O caso foi encaminhado à Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico (Denar).Em outra ação, a GCM e a Vigilância Sanitária Estadual apreenderam ampolas do medicamento Mounjaro, usado no tratamento de diabetes tipo 2, transportadas irregularmente, sem refrigeração adequada. A origem e o destino do medicamento não foram divulgados. O material foi encaminhado à Vigilância Sanitária.

Segundo informações, os Correios acionaram a GCM após suspeitarem de duas encomendas que apresentavam indícios de conter materiais ilícitos. Durante vistoria na Unidade de Tratamento da empresa, a equipe encontrou 2 kg de maconha do tipo DRY. O entorpecente estava separado em 20 pacotes e escondido nos eletrodomésticos enviados da fronteira do Paraguai com destino a Minas Gerais.

Esse tipo de maconha é conhecido pela rápida atuação, alto poder viciante e graves danos colaterais. Cada grama do DRY pode custar, no mínimo, R$ 180. Conforme a GCM, a carga apreendida pode alcançar o valor de até R$ 370 mil. Todo o material foi entregue à Denar (Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico).

Além da droga, a Guarda Civil, com apoio da Vigilância Sanitária Estadual, apreendeu duas caixas contendo diversas ampolas de Tirzepatida, princípio ativo do medicamento Mounjaro, utilizado para o tratamento de diabetes tipo 2.

De acordo com as autoridades, o medicamento era transportado de forma irregular, sem o acondicionamento e a refrigeração adequados. A cidade de origem e o destino final da encomenda não foram informados. As caixas com os medicamentos foram encaminhadas à Vigilância Sanitária.

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