Esportes
A partida foi na tarde deste domingo no Estádio das Moreninhas, em Campo Grande; volta é na semana que vem
Por Gabriel de Matos | 08/06/2025 16:50

O Operário ficou no empate no Estádio das Moreninhas neste domingo (8) pelas quartas de final do Campeonato Brasileiro Série A3 de futebol feminino. A equipe sofreu em alguns momentos, mas aproveitou uma oportunidade para abrir o placar no 1º tempo. O jogo da volta será no sábado (14), às 14h30, no Estádio Oba, em Goiânia.
O Operário empatou em 1 a 1 com o Vila Nova no primeiro jogo das quartas de final do Campeonato Brasileiro Série A3 de futebol feminino, disputado no Estádio das Moreninhas, em Campo Grande. Kerolayne abriu o placar para o time da casa após falha da defesa adversária, enquanto Clara igualou para as visitantes no segundo tempo.A partida decisiva será realizada no próximo sábado, no Estádio Oba, em Goiânia. Um novo empate levará a decisão para os pênaltis. O vencedor do confronto garante vaga na semifinal e o acesso à Série A2 do Campeonato Brasileiro.
Um novo empate por qualquer placar leva a decisão do acesso para as penalidades. Quem vencer avança para semifinal e conquista vaga para a Série A2. O jogo em Campo Grande foi muito movimentado apesar do friozinho deste domingo.
O Operário começou pressionando e empilhou algumas finalizações. Apesar da pressão inicial, o gol saiu de uma falha da zaga do Vila Nova. Em cruzamento da direita, a defensora goiana não conseguiu dominar e sobrou para Kerolayne marcar. De primeira, ela abriu o placar.
Na primeira etapa, Lorrayne fez uma boa atuação com boas defesas para garantir a vitória parcial. No 2º tempo, o Galo não conseguiu evitar o empate do Vila Nova, que marcou aos 20 minutos com Clara. Ronaldinha ainda teve a oportunidade de fazer o gol da vitória, mas não se saiu bem diante da goleira.
Receba as principais notícias do Estado pelo Whats. Clique aqui para acessar o canal do Campo Grande News e siga nossas redes sociais.
More Stories
Polícia recupera 500 cabeças de gado furtadas de fazenda no Paraguai
De caminhada a professora: a história de Franciele e sua paixão pela costura
Costureira quebra preconceitos e fatura com uniformes para presídio em MS