
Estar no mesmo partido político não é sinônimo de relação amistosa. Esse é o exemplo da ex-jornalista Marcela Pagano e da ex-cosplayer Lilia Lemoine, deputadas do La Liberdad Avanza (LLA), partido de Javier Milei. As duas protagonizaram uma bate-boca nas redes sociais. Até aí nenhuma novidade para os argentinos acostumados a verem gritaria entre ambas no meio do Congresso. A nova discussão se iniciou no X sobre o projeto de proposta de lei “Ficha Psicológica Limpa”, de Pagano. A PL propõe estabelecer exames psicológicos obrigatórios para os que querem ocupar cargos legislativos.
No X, Lemoine reagiu com emojis de riso à publicação de Pagano. No entanto, a briga saiu do âmbito profissional quando a ex-cosplayer atacou a colega de partido e disse que ela escondia informações para preservar um fundo fiduciário. Em resposta, Pagano lançou duras críticas a ela, chamando-a de “flagelo” por usar sua posição para ganho pessoal. Foi daí que o tom da briga mudou.
Sem deixar o clima esfriar, a ex-jornalista desafiou Lemoine a fazer um teste psicológico. “Amanhã submeterei o que proponho no meu projeto de lei. Seja aprovado ou não. E os resultados serão tornados públicos. Testes psicológicos e físicos, exames de sangue e urina etc”, escreveu. No domingo, 8, a briga continuou acesa: Lemoine afirmou que assinaria o projeto caso não trouxesse seu megafone para dentro da Câmara, uma referência sobre um episódio em que Pagano atacou o presidente do Congresso, Martín Menem, chamando-o de fascista e pressionando-o a renunciar. Xii…
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